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    12.08.2015
    Postado por Rachel Rosemberg

    Apesar de “Gigi”, musical da Broadway protagonizado por Vanessa, ter encerrado sua temporada no dia 21 de Junho, sua trilha sonora está disponível desde 15 de Maio em plataformas online como iTunes e Spotify. Além disso, não sabemos ao certo, mas é provável que a versão física tenha tido um número limitado de cópias.

    Ontem (11 de Agosto), o site The Real Mr. Housewife publicou sua review (crítica) ao álbum, que foi gravado em 22 de Março e conta com vocais de Hudgens e todo o elenco do musical. O autor elogiou bastante e se mostrou impressionado e surpreso com a performance de V.

    Confira abaixo a review completa do álbum, traduzida exclusivamente por nossa equipe:

    Ela sabe cantar!

    Sempre que uma estrela do cinema vai para a Broadway, as pessoas se perguntam se ela realmente tem o que é preciso para ter sucesso no palco. Recentemente, tivemos a oportunidade de analisar a trilha sonora original do recente remake da Broadway, Gigi, estrelado por Vanessa Hudgens. Então, como será que a gravação ficou e será que Hudgens sabe mesmo cantar? Leia sobre a nossa revisão.

    Análise da trilha sonora de Gigi, com Vanessa Hudgens

    Antes de aprofundar a análise, a resposta retumbante é: SIM! Hudgens sabe cantar e definitivamente tem talento para ser protagonista em um show da Broadway. Agora que a questão fora respondida, vamos entrar em detalhes mais específicos.

    O álbum abre com o número “Opening”. É claro desde o início que essa será uma típica gravação tradicional da Broadway, mas que, definitivamente, possui um elenco talentoso. A canção trabalha para definir o cenário de Paris como pano de fundo para o musical.

    “It’s A Bore” é uma canção que aparece mais tarde na gravação, com um tom engraçado, retratando Paris como um lugar meio chato. Uma personagem na canção diz o quão Paris é divertida, enquanto outros lamentam sobre como é chata. Por exemplo, o personagem que acha Paris pouco interessante fala que “as árvores eram verdes este ano – e no ano passado.”

    Em “I Never Want To Come Home Again”, que vem mais tarde, os vocais de Hudgens realmente brilham. Fica muito evidente que quem duvidava de sua capacidade para comandar o palco essava errado e que ela certamente tem uma voz merecedora de ser o topo do faturamento para este musical.

    Outros dessaques do álbum incluem a bela “I Remember It Well” e “I’m Glad I’m Not You”, outro número que destaca a voz de Hudgens.

    Com “Gigi”, o que você tem é uma gravação tradicional da Broadway revivida com uma estrela moderna. Os resultados são impressionantes e, se você é um fã de teatro musical clássico, com certeza vai apreciar essa gravação.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar nos dê os devidos créditos.
    21.04.2015
    Postado por VHBR

    Traduzimos mais uma review (crítica) à “Gigi”. Dessa vez, publicada pelo site Huff Post, feita pela jornalista de entretenimento Cara Joy David, em que defende o musical e Vanessa de alguns comentários negativos feitos.

    Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Em apoio à Gigi, entretenimento e Vanessa Hudgens

    Eu não sou uma crítica. Sempre pensei que eu seria ruim nisso – algumas coisinhas me incomodam perfeitamente, ou as vezes nem um pouco, dependendo do meu humor. Eu tenho um gosto contraditório. Mas a única coisa que eu nunca teria é preconceito. Sim, eu me interesso numas coisas mais do que em outras, geralmente baseado no que as pessoas falam, mas nunca disse nada tipo “Ela é horrível”, antes de assistir um espetáculo.

    No último outono, fiquei triste que a comunidade da Broadway pareceu relutante em apoiar The Last Ship (antes mesmo das performances começarem) por causa de algumas noções pré-concebidas. Nessa primavera, eu vim pra defender outro musical que eu acho que as pessoas tiveram ideias muito infundadas sobre Gigi.

    Vanessa Hudgens. Muitas pessoas da idade da minha mãe não tem ideia de quem ela é. Quando eles descobrem, não ficam felizes. “Um ator de verdade não podia fazer esse papel? Porque não escolheram alguém da Broadway?” Isso é algo que eu ouço há anos sobre muitos atores de Hollywood que se atrevem a dar o ar da graça num palco musical. Christina Applegate foi uma ótima Charity, melhor que Charlotte d’Amboise, minha primeira Roxie Hart favorita e com uma performance no palco mais do que sólida. Mas milhares de pessoas que nem assistiram Applegate já a rotularam de horrenda. (E tiveram aqueles que a assistiram e apenas não gostaram dela, o que é totalmente ok. Pra eles mesmos.) A comunidade da Broadway não gosta de intrusos nos musicais. Eles consideram os musicais um gênero “dos nossos atores”, pessoas que talvez não tenham uma fama nas telonas, mas fazem um excelente trabalho como atores que cantam. O que acontece quando uma dessas pessoas se sai mal? Protegemos ela. Laura Benanti – a queridinha dos críticos e uma grande estrela da Broadway – teve uma apresentação abaixo do esperado em The Wedding Singer. Escolhida por algum equívoco e encaixada como coadjuvante, sua performance mostrava que ela não queria estar lá (e com frequência ela coincidentemente não estava). Eu falei com vários críticos depois da performance pra imprensa que disseram coisas do tipo “O que está errado com ela?” Mas alguém escreveu isso? Não. Agora, Wedding Singer geralmente é tido como medíocre e não tem como separá-la disso. Mesmo assim eu ainda me surpreendo com quantas pessoas falam algumas coisas pra mim logo depois de lê-las superficialmente em reviews. E ainda mais quando aparece alguém de fora, toda a comunidade imediatamente tem uma certa cautela. Eu sempre pensei diferente – Eu quero que os atores da Broadway trabalhem, mas eu também vejo a vantagem de atrair um novo público para o teatro. Então eu passo a querer apoiar esses que vem de fora, porque eu espero que eles tragam pessoas que normalmente não iriam assistir um espetáculo da Broadway mas podem ser fisgadas.

    Eu fiquei prazerosamente surpresa com como Hudgens tem uma clara alegria e vivacidade. Ela obviamente quer estar ali. Eu discordo daqueles que a acharam unidimensional. Sim, ela parece ansiosa e um pouco assustada em boa parte da peça, mas eu senti sua emoção e profundidade em alguns pontos. Todos tem direito de ter sua própria opinião – e muitos genuinamente não gostaram da Applegate – mas eu tenho essa pequena suspeita de que algumas reviews seriam um pouco mais gentis se uma atriz de teatro desconhecida fizesse a peça. Fiquei feliz em ver algumas críticas que aceitaram ela.

    A peça em si também parece ter desapontado aqueles que estavam esperando assistir uma cópia do filme. Eu entendo isso. Quem não ama o filme de Gigi? Eu já vi dúzias de vezes, e é o filme musical favorito da minha amiga Devika. Mas se você quer assistir o filme no palco, não vá pra uma peça que toda equipe fez questão de promover como uma adaptação de um livro novo. Quando eu fui assistir eu sabia que não seria o filme de Gigi numa versão pros palcos. Eu não esperava que fosse todo francês – ninguém envolvido é francês. Diferente de An American in Paris, que fizeram teste em Paris, essa produção parece totalmente americana, apesar do cenário e do pôster. Essa informação me ajudou. Agora, vão ter aqueles dizendo que quem vai assistir Gigi quer ver a Gigi que eles conhecem, mas no mundo das adaptações isso simplesmente não é um argumento válido. Eu queria que fosse, honestamente, mas não é.

    É claro, você quer que os personagens sejam aqueles que você conhece. Nesse sentido, a decisão de ter um Gaston mais novo (Corey Cott), muda completamente a dinâmica central da história. Eu não gostei disso. Pra começar isso era a substância da história, e sem esse elemento parece que evaporou numa história de amor qualquer entre dois jovens confusos. E eu não concordo com algumas decisões do diretor Eric Schaeffer, que eu considero rasas. Mas de novo, nunca o achei um diretor brilhante. Eu nem gostei do seu aclamado Follies. Mas relevo. Ainda recomendo Gigi pra uma noite agradável no teatro.

    “Não tem propósito” ou “Não tem objetivo” – foram coisas que as pessoas disseram ao sair do teatro. Eu vi. Odiei ter visto. Odiei ter ouvido. De algum modo, com o passar dos anos, andei discutindo com o agente de imprensa de Gigi, Jim Byk, sobre o quanto eu odeio essa sensação. Ele concordou. O propósito pode ser pra entreter. Porque tem que ter um propósito por trás disso? Mesmo assim em nossos corações parece que a gente precisa de um grande propósito. Talvez pelo alto preço dos ingressos. Talvez porque somos pretensiosos e gostamos de nos achar inteligentes. Mas pra mim está tudo bem se o propósito é só fazer as pessoas sorrirem.

    Esse remake de Gigi pode não ter outro propósito do que uma fonte de entretenimento – mas talvez seja o suficiente pra maioria da audiência. A multidão em minha volta, cheia de adolescentes e jovens maravilhados em uma noite de imprensa (Hudgens fãs, sem dúvida), pareciam estar gostando. Tem grandes números musicais, mas não tantos. Os dançarinos contam com vários talentos novos, que é sempre bom ver, e também alguns veteranos (o 9º espetáculo da Broadway de Cameron Adams e o 5º de Ashley Yeater). A produção é brilhante, com figurinos atraentes e um grande cenário. A orquestra soa maravilhosa e completa. Oferece ao publico uma chance de ver Dee Hoty numa perfeita forma humorada. O conjunto talvez não seja o melhor de Lerner & Loewe, mas é muito amável.

    Esse Gigi definitivamente não é um teatro revolucionário. Você não vai falar sobre isso com seus netos. Mas eu acho que muitas pessoas vão se entreter e se impressionar com o espetáculo no palco do Teatro Neil Simon.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    13.04.2015
    Postado por VHBR

    O site Stage Buddy publicou sua review (crítica) ao musical “Gigi”, protagonizado por Vanessa na Broadway. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Graças aos céus por Heidi Thomas; seu livro revisado de Gigi deu ao conservador musical de Lerner e Loewe um empurrão muito necessário para o século 21, enquanto preserva o brilho que agradou tanto a geração passada. O livro de Thomas foi o foco da narrativa quando o musical se apresentou no Kennedy Center no começo de 2015, e novamente é o elemento mais valioso da história durante a estreia do espetáculo na Broadway, com ainda mais revisões pra fazer disso um ode ao poder feminino da maneira mais encantadora que a grande Broadway já viu. Em tempo, um lembrete de que feminismo e progresso andam de mãos dadas.

    O remake da Broadway deu às personagens femininas ainda mais autonomia, Gigi (Vanessa Hudgens) é uma charmosa ingênua e se transforma numa personagem ainda mais rica, que agora não só questiona Gaston (Corey Cott), o homem que a quer como amante, mas também questiona as mulheres na vida dela, que ajudam a perpetuar o antigo comportamento das mulheres; sua avó Mamita (Victoria Clark) e sua tia Alicia (Dee Hoty). A escrita de Thomas foi muito esperta em virar o jogo de volta pra essas personagens, em vez de culpá-las por não verem a injustiça do sistema no qual elas estão tentando encaixar Gigi, faz a audiência desenvolver simpatia por elas, já que as duas também são parte de um sistema que elas não entendem, mas não tiveram chance de não fazer parte.

    As mulheres de Gigi são sobreviventes de uma era em que as mulheres não tinham nenhuma formação acadêmica e eram vistas com menos valor se não tivessem um marido ou uma figura masculina que cuidasse delas. Nessa última versão, nós vemos mais interações entre Mamita e Alicia, e passamos a entender como as duas se tornaram tão diferentes; a primeira busca uma vida digna dando aulas de etiqueta, e a segunda – que foi abandonada e teve o coração partido quando tinha a idade de Gigi – escolheu viver uma vida chique e confortável, completamente independente da escravidão sentimental de um matrimônio. As duas mulheres conseguem alcançar a independência que buscavam, Mamita passa a ser confidente de seus jovens alunos homens, procurando influenciá-los para o melhor, e Alicia se torna uma brava defensora dos direitos da mulher, percebendo o quanto elas foram limitadas durante a Belle Epoque.

    As cenas entre Hudgens, Clark e Hoty dão vida ao espetáculo, nos fazem desejar ver apenas elas; não querendo diminuir o resto desse elenco maravilhoso, apenas ressaltar como as três foram extraordinárias. Especialmente Hudgens que amadurece debaixo de nossos olhos, indo de uma criança cantando e falando adoravelmente, pra lentamente mostrar uma liberdade cantando de uma maneira que não estava lá algumas musicas antes; e comprovando não só seu amadurecimento imbatível, mas também uma maneira perfeita de mostrar como Gigi estava sendo forçada a vestir uma máscara para viver a vida dela da melhor maneira possível.

    Se essa review está fazendo Gigi soar muito dramática, que fique claro que essa análise sociológica foi adicionada ao enredo com tanta delicadeza que ninguém percebe quão subversivas essas mudanças são, com tantos números musicais alegres e divertidos, como quando acordam de uma ressaca de champanhe. Essa saída da produção certamente deveria chamar a atenção de meninas pelo mundo que estão tentando descobrir seu lugar na vida, sem falar na música romântica em que as mulheres lutam pra dar às meninas um lugar pra pertencer a cada uma. Graças aos céus por todas elas!

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    11.04.2015
    Postado por VHBR

    O site Entertainment Weekly divulgou sua review (crítica) ao musical protagonizado por Vanessa, “Gigi”. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Vanessa Hudgens, a famosa ingênua de High School Musical, escolheu o lugar perfeito para sua estreia na Broadway, interpretando a protagonista numa versão adaptada de Gigi, a mesma peça (mas, na época, não-musical) que alavancou a carreira de uma então desconhecida Audrey Hepburn, em 1951. Ambas adoravelmente desajeitadas, Hudgens compartilha as qualidades espirituosas de Hepburn (e um belo par de sobrancelhas), e é igualmente convincente na pele de uma menina brincalhona tirando sarro das suas lições de etiqueta, e depois, como uma jovem confiante que se recusa a deixar os outros tomarem conta de sua vida. A criação de Hudgens é absolutamente prazerosa – enérgica e divertida, em que seus olhos brilham, mesmo quando ela está rolando-os.

    Sua filmografia tem sido bem distinta, com umas obras medianas no meio de sucessos, como o conhecido quase infantil High School Musical e o banho de biquíni em uma banheira sangrenta, Spring Breakers. A hesitação por parte dos fãs da Broadway é válida – muitas estrelas da Disney tiveram uma carreira como cantoras, mas ninguém nunca teve expectativa que Lindsay Lohan ou Hilary Duff fizessem parte de um musical na Broadway. Mas esse medo se provou infundado: Sua experiência em musical quando criança foi mais que suficiente para um treinamento da coisa toda de verdade.

    Gigi é a história de uma jovem e destemida cortesã em treinamento em Paris do século passado, em que a amizade com o playboy rico Gaston Lachaille (Corey Cott) começa a se tornar algo mais na medida em que ela amadurece. Ao mesmo tempo, Gigi tem que lidar com sua avó super protetora Mamita (Victoria Clark), e a irmã de Mamita super preocupada com o status social, tia Alicia (uma hilária Dee Hoty) que tomam conta da vida da menina, enquanto o tio de Gaston, Honoré (Howard McGillin) faz o mesmo com ele.

    Graças a um novo livro adaptado por Heidi Thomas de Call the Midwife, essa versão modernizada de Gigi vem com um brilho extra. Ao invés de se sentir compassiva com os insultos de Gaston a seus novos modos (“Esse colar é ridículo! Você parece uma girafa de coleira.”) essa Gigi retruca a cada insulto (“A porta está bem ali. E não se esqueça seus chocolates. Eles não vão passar pela minha garganta.” Ela graceja), e então oferece a ele um tchauzinho que significa nada menos que um pé na bunda. Em cada momento que Hudgens não está no palco, você espera que ela volte logo – não só por seu talento em dramatizar, mas também porque seu lindo figurino feito por Catherine Zuber é de tirar o fôlego.

    Sua voz é suave, e se encaixa melhor nos clássicos brilhantes como “The Parisians” e “The Night They Invented Champagne” de Alan Jay Lerner e Frederick Loewe do que nos números de High School Musical, que não mostraram a extensão de seus dons vocais. Hudgens tem também uma química magnética com Gaston de Corey Cott, que tem igualmente um talento cômico. Um equívoco que os dois protagonistas tem, no entanto, é a distração inconsistente no sotaque, como se eles tivessem que dar ênfase nas consoantes, mas só lembrassem disso em algumas partes. Se a performance deles não fosse tão cativante, esses errinhos constrangedores seriam difíceis de perdoar.

    É igualmente divertido assistir os veteranos – Clark, Hoty e McGillin – que não tem nenhum vicio de linguagem, e todo o núcleo parisiense, que participa da festiva alta sociedade. Como um todo, Gigi foi uma surpresa maravilhosa, e Hudgens pode se sentir bem vinda de volta à Broadway durante os próximos anos que virão.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    11.04.2015
    Postado por VHBR

    O site NBC publicou sua review (crítica) ao musical “Gigi”, protagonizado por Vanessa. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Gigi para a nova geração, estrelando Vanessa Hudgens

    Vanessa Hudgens trás vivacidade e energia para o remake do clássico musical Gigi – uma produção igualmente memorável para a rica contribuição da vencedora do Tony, Victoria Clark, como a avó da jovem destemida.

    Gigi acabou de estrear no Teatro Neil Simon, seguido de uma temporada no Kennedy Center no começo desse ano.

    Hudgens, que encontrou a fama em High School Musical, sucesso da Disney, estreia na Broadway na animada protagonista, que é criada pra seguir os passos da Mamita (Clark) e sua tia (Dee Hoty, de Footloose), ambas cortesãs auto suficientes na Belle Epoque de Paris.

    Entre elas há o requisitado interesse amoroso de Gigi (Corey Cott, de Newsies) e seu tio, cuja Mamita tem uma velha chama acesa (Howard McGillin, recordista da Broadway em Phantom). Em sua essência, Gigi é sobre dois jovens que descobrem que se amam e foram feitos um pro outro – depois que todos no palco e na audiência já saibam disso.

    “Gigi” nasceu de um romance escrito por Colette em 1944 e adaptado pela primeira vez em peça estrelada por Audrey Hepburn. O musical do cinema, com roteiro e música de Alan Jay Lerner e Frederick Loewe, ganharam Oscar de Melhor Filme uma década depois. Um musical da Broadway no começo dos anos 70 não deu muito certo.

    Essa versão, dirigida por Eric Schaeffer (Follies) vem com um livro adaptado por Heidi Thomas, de Call the Midwife da BBC, e é coreografado por Joshua Bergasse, que teve um trabalho notório em On the Town.
    Hudgens é efervescente como uma garota pode ser enquanto se transforma em mulher, abençoada (e pressionada) pela instrução das duas mulheres mais velhas, que sabem o tipo de problema que uma jovem menina pode se meter em Paris.

    Há, como você pode prever, um pouco de Eliza Doolittle na performance de Hudgens – ela faz esses gestos grandiosos enquanto aprende como pôr café ou sentar à mesa da maneira apropriada.

    Gaston Lachaille de Cott é o príncipe doce, um playboy, cansado de sua vida em Paris – tão entediado, de fato, que até o tio dele (McGillin) fala: “Você devia arrumar mais casos amorosos!” Cott tem uma voz incrível, notória tanto em solos quanto números de grupo como o encerramento do primeiro ato com “The Night They Invented Champagne”

    Ele e Hudgens são fofos juntos, e parecem compartilhar um ótimo vinculo no trabalho.

    Hudgens pode ter o poder de conquistar, mas Clark desenvolve uma performance que impacta até depois que as cortinas se fecham. Nós podemos ver que ela teve um caso com Honore Lachaille, de McGillin. A irmã de Mamita vê o romance como uma maneira de ter coisas materiais, mas Mamita claramente quer algo mais, não pra Gigi, mas pra ela mesma.

    Clark alcança todas as notas perfeitamente, particularmente nos duetos “I Remember It Well” e “Thank Heaven for Little Girls”, este último um dueto com tia Alicia de Hoty – alguém estava esperando que fosse um dueto entre duas mulheres? Clark interpreta Mamita com uma tenra tristeza que mantém você torcendo por ela.

    Hoty está deliciosamente zelando pelo advogado de Gaston e tendo certeza que sua sobrinha não o trocará por nada. É obvio que Alicia se importa com sua irmã e sua sobrinha, ela só é mais prática por natureza, pegando o que ela puder dos homens e usando isso pra manter sua independência.

    Como Honore Lachaille, McGillin faz um bom trabalho em ser ao mesmo tempo gente boa e metido. Sua introdução cria a atmosfera do musical, nos dando a ideia de que estamos passeando entre pessoas que gostam de relacionamentos longos, mas raramente se casam. Steffanie Leigh (Mary Poppins) tem umas ótimas cenas como Liane d’Exelmans, a namorada de Gaston.

    Gigi ainda conta com uma orquestra clássica, figurino lindo de Catherine Zuber e ótimos números musicais. É uma produção bem prazerosa.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    09.04.2015
    Postado por VHBR
    REVIEW | TheaterMania: “Graças aos céus por Vanessa Hudgens!”

    Com a noite de abertura de “Gigi” ontem, várias reviews (críticas) ao musical estão sendo divulgadas. O TheaterMania liberou a sua, elogiando muito a atuação de Vanessa e ao espetáculo.

    Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Graças aos céus por Vanessa Hudgens! Quando a ingênua de High School musical desce a grande escada no começo do remake de Gigi de Lerner e Lowe por Eric Schaeffer no Teatro Neil Simon, você não consegue parar de sorrir. É o mesmo sorriso enorme que brota no seu rosto assistindo a encantadora Leslie Caron no filme de Vincente Minnelli. Nessa versão da Broadway, Vanessa Hudgens é um raio de sol rodeada de nada menos que estrelas.

    Mesmo ganhando o Oscar de Melhor Filme em 1959 e a Melhor Peça no Tony de 1974, não é uma obra na memória das pessoas, pode ser até mediana comparada com clássicos tipo My Fair Lady e Brigadoon. Mesmo assim, foi uma decisão bem vinda recriar uma versão musical pra essa produção, adaptando musicas e dando um pouco mais de presença à personagem do titulo. No entanto, apesar do toque especial de Heidi Thomas pra essa super produção, é difícil que Gigi se torne uma das queridinhas dos musicais da América.

    Thomas, criadora da série Call the Midwife, recoloca a protagonista no centro da trama, como era no romance original de Colette. A Gigi do filme de 1958 e do musical de 1973 era uma personagem secundária, uma adolescente criada pra ser cortesã pelo resto da vida, com uma porção de desejos sexuais de Honoré Lachaille (Maurice Chevalier no inesquecível filme, Howard McGillin atualmente) na despreocupada Belle Époque de Paris. A versão de 2015 ainda se passa em Paris de 1900, um lugar onde homens ricos buscam afeto de amantes, e Gigi está fadada a seguir esse caminho. Entretanto, nessa versão, ela foi escrita como uma jovem moderna florescendo, que busca independência e liberdade da mentalidade ultrapassada de sua família.

    Pra amenizar a história, Thomas aumentou a idade de Gigi de 15 para 18 anos e diminuiu uma década do interesse amoroso rico, entediante e galinha dela, Gaston (Corey Cott, no papel que Louis Jourdan interpretou no filme), tornando-o um relacionamento apropriado. Thomas também solucionou o problema da música mais famosa “Thank Heaven for Little Girls” – originalmente cantada por Chevalier enquanto ele observa as meninas brincando – entregando-a para ser cantada pela atenta avó de Gigi (vencedora do Tony, Victoria Clark) e a devota tia Alicia (Dee Hoty).

    Além disso, Thomas desenvolveu melhor os personagens principais: Deu a Gigi um lado mais independente (uma boa escolha); Gaston é um filantropo; Sua primeira mulher, Lianne d’Exelmans (Steffanie Leigh), agora é aspirante a cantora. E a história de amor secundária, entre Mamita e Honoré, está no ponto para trazer muitos sentimentos com “I Remember It Well”. Mesmo assim, o livro não leva todo o peso e a produção de Schaeffer pareceu sem propósito.

    Em sua estreia na Broadway, a vivaz Hudgens faz uma Gigi ideal, uma menina animada e enérgica com um talento cru e carisma de sobra. Seja dançando pelo palco proclamando o quanto ela não entende o amor durante “The Parisians” ou em sua melhor musica e melhor atuação, no momento em que percebe que ela prefere estar miserável com Gaston do que sem, Hudgens não é apenas convincente, é verdadeira. Não dá pra tirar os olhos dela.

    Cott não se sai tão bem como o protagonista, o cara que não se arrepende de nada. Se tivesse sido melhor dirigido talvez ele encontraria um jeito melhor de interpretar seu personagem sem graça, mas desse jeito, você nunca sabe se os sentimentos dele por Gigi são de irmãos ou de interesses romântico. Sua performance da música do titulo emociona, mas ele mostrou apenas uma faísca quando precisava estar incendiando.

    Vocalmente, é Clark que ganha a produção, impondo maravilhosamente seus nuances sopranos cuidadosos em músicas como “Say a Prayer” e servindo como uma experiente companheira para a agradável Dee Hoty. Pra terminar, ela também tem cria uma parceria afetiva com McGillin, e as cenas românticas deles são dignas de “awwn” – mesmo que o papel dele tenha sido tão diminuído do que era no filme que nem era necessário incluí-lo.

    Se algo do espetáculo pôde aumentar a magia, foram números como “The Night They Invented Champagne”, que conta com 16 dançarinos experientes jogando no ar bolhas das garrafas, e “I Never Want to Go Home Again”, que foca na protagonista correndo pelo palco. Como o seu trabalho de tirar o fôlego em On the Town anteriormente na temporada, a coreografia em ballet de Joshua Bergasse é o maior destaque.

    Similarmente, o trabalho da equipe de desenho também ficou no topo. O cenário de Derek McLane é um tributo adorável a Cidade das Luzes, com a réplica da Torre Eiffel centralizada em todas as cenas. O figurino resplandecente de Catherine Zuber, coloridos em tons pastéis, foram incrementados com o brilho cinematográfico de Natasha Katz; todos esses elementos combinados criaram uma ótima alusão a técnica de filmagem technicolor. Uma orquestra de 11 membros, sob a direção musical de Greg Jarret, lucidamente toca a orquestra vívida de August Eriksmoen pelo som cristalino desenhado por Kai Harada.

    Com tudo isso dito, Gigi é um pouco inconsistente, mesmo com o legado de Lerner e Loewe. A obra pertence a Hudgens e todos nós sabemos disso. A jovem atriz dá um empurrão de animação mais que necessário a uma obra que soube usar cada pedacinho disso.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    31.03.2015
    Postado por VHBR
    REVIEW| “Gigi” por Emily Chen

    A crítica Emily Chen foi assistir “Gigi” (musical protagonizado por Vanessa) no Neil Simon Theater, na Broadway, e registrou sua review (crítica) ao espetáculo em seu blog, o Emoleechen.

    Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    ATENÇÃO! ESSA REVIEW CONTÉM SPOILERS!

    Gigi – 21.03.15
    Peça/Teatro: Gigi no Teatro Neil Simon
    Data: Sábado, 21 de março de 2015, às 20h
    Estrelando: Vanessa Hudgens, Corey Cott e Victoria Clark
    Site: www.gigionbroadway.com

    Às vezes, na cidade, seus planos não dão certo; então nada melhor pra fazer do que assistir uma peça. Desde que eu vi Corey Cott em Newsies, ele rapidamente se tornou uma das minhas crushs na Broadway, então eu estava esperando pra vê-lo em Gigi. Além disso, minha eu de 2007-2008, investida no fandom de High School Musical, estava interessada em ver Vanessa Hudgens estrear na Brodway como Gigi. O TKTS Booth na Times Square sempre salva o dia, e quando eu fui ver a peça de última hora eles não me desapontaram; Consegui um lugar na segunda fileira, no centro, para o 3º dia de prévia da peça.

    Eu não tinha assistido o filme de Leslie Caron (ou a peça de Audrey Hepburn) então infelizmente tive que usar o Wikipedia pra aprender sobre a história. O Neil Simon estava lotado, com um monte de fãs de HSM sentados em minha volta, discretamente fofocando sobre Vanessa e suas expectativas para a performance dela.

    A premissa de Gigi é sobre uma jovem, Gigi (Vanessa Hudgens), crescendo em Paris sob os olhos de sua avó, Mamita (Victoria Clark). Mamita tem uma amizade com o jovem mais cobiçado da cidade, Gaston (Corey Cott). No começo da peça, Gaston recebe conselhos do próprio avô, Honore Lachaille (Howard McGillin), para amar estar apaixonado e não ficar sempre com uma mulher só, porque não há necessidade. (“It’s a Bore”)

    E então somos levados para o apartamento de tia Alicia (Dee Hoty), onde Gigi está aprendendo a adequada etiqueta Parisiense, no qual a garota não leva o menor jeito. De Alicia, Gigi recebe as instruções sobre as coisas mais finas da vida, como joias ou como tomar uma xícara de chá. Gigi pacientemente obedece e lamenta sobre sua vida em Paris e sobre não entender esses costumes. (“The Parisians”)

    O público então vê Gaston envolvido com Liane d’Exelmans (Steffanie Leigh), mesmo com Gigi à vista. Eles chegam nas “aulas de canto” de Liane, onde fica claro que está acontecendo algo mais entre Liane e o professor dela. Começam rumores sobre o relacionamento de Gaston com Liane nos jornais (“The Gossips”), o que é mais do que ele pode suportar. Gaston decide ir a Maxim’s, uma boate exclusiva, para tentar fazer os problemas dele desaparecem. Para sua surpresa, Liane já está lá com o professor, o que basicamente acaba com sua relação com Liane (“She Is Not Thinking Of Me”)

    Quando tia Alicia e Mamita sabem da recente solteirice de Gaston, elas armam um plano para tê-lo nos cortejos de Gigi. Alicia continua com as lições de etiqueta com Gigi, enquanto isso faz questão que Gaston note as mudanças na garota. Ao mesmo tempo, Mamita e Honore se reencontram e a audiência fica sabendo do amor entre eles, de quando os dois eram jovens. (“I Remember It Well”)

    De volta ao apartamento de Mamita, Gaston e Gigi têm uma pequena comemoração e Gigi experimenta champanhe pela primeira vez. Assim acaba o primeiro ato com “The Night They Invented Champagne”, que é um grande número de dança que é muito divertido de assistir, incluindo a influência do can-can e quando todas as dançarinas pulam de pernas abertas bem na frente do palco!

    Quando o show recomeça no segundo ato, eles estão na praia em Trouville, e Gigi está experimentando toda diversão que o dinheiro de Gaston tem a oferecer, enquanto eles aproveitam uma vida de lazer. (“I never Want to Go Home Again”) Depois, de volta a Paris, tia Alicia está arquitetando como Gaston se apaixonará por Gigi. Ela e Mamita começam a trabalhar em um novo look pra Gigi, que deixa Gaston extasiado e ele insulta o novo vestido de Gigi, antes de perceber que ele se apaixonou por ela e realmente abaixar sua guarda (“Gigi”).

    Uma vez que Gaston percebeu seus sentimentos por Gigi, ele cria uma espécie de acordo pré-nupcial com tia Alicia e Mamita (“The Contract”), que é um número muito divertido envolvendo advogados e tia Alicia segurando uma boa parte da fortuna para a jovem Gigi. No entanto, o plano falha, já que Gigi não quer ser cortejada exatamente como todas as outras mulheres de Gaston. Então Gaston se esforça pra ter Gigi de volta e eles arrumam um jeito de ficar juntos (“In This Wide, Wide World”)

    Sobretudo, eu fiquei muito impressionada com a atuação e performance de Vanessa Hudgens. Todas as coisas que podem ter sido irritantes nela em High School Musical (a risadinha exagerada) funcionou bem para a personagem da peça. Ela realmente fez a transição entre a jovem Gigi para a jovem que Gaston se apaixona, com facilidade.

    Mas sem dúvida minha parte favorita da peça foi a performance de Corey Cott. Bem antes de “The Night They Invented Champagne”, ele saiu do personagem ao quebrar uma taça de champanhe no meio do palco, e ele ainda foi adorável! Assim que a taça quebrou, ele olhou direto para o público e disse “Prévias!” Fazendo todos rirem e os outros atores rapidamente trouxeram uma taça nova pra ele.

    Tinha um casal perto de mim que estavam vendo a performance de Corey pela primeira vez e quando ele terminou de cantar “Gigi”, a mulher ficou exclamando “a voz dele!”, e ela o ovacionou de pé antes de fechar as cortinas, então eu não era a única fã na plateia. É fácil de ver porque essa peça foi rapidamente para a Broadway logo depois de começar uma temporada no Kennedy Center em Washington DC. E eu facilmente recomendaria que todos os meus amigos fossem assistir.

    Números Musicais:

    Primeiro Ato

    1. Abertura

    2. It’s a Bore

    3. The Parisians

    4. A Toujours

    5. The Parisians (Reprise)

    6. The Gossips

    7. She Is Not Thinking Of Me

    8. Thank Heaven for Little Girls

    9. Paris Is Paris Again

    10. I Remember It Well

    11. The Night They Invented Champagne

    Segundo Ato

    1. I Never Want to Go Home Again

    2. Thank Heaven for Little Girls (Reprise)

    3. Gigi

    4. The Contract

    5. I’m Glad I’m Not Young Anymore

    6. The Letter

    7. Say a Prayer

    8. The Gossips (Reprise)

    9. In This Wide, Wide World

    Clique aqui para conferir a matéria original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    04.02.2015
    Postado por Carol Relva
    REVIEW| “Gigi” por Washingtoning & DC Metro Theater Arts

    Foram divulgadas pelos sites Washingtonian e DC Metro Theater Arts novas reviews do novo projeto de Vanessa, o musical “Gigi”! Confira os artigos traduzidos abaixo:

    Washingtoning – Vanessa Hudgens estrela em uma nova cintilante produção do clássico musical.

    Graças a Deus por grandes musicais antigos. Um marco brilhante e uma nova produção polida como uma joia faz o revival de Gigi feito por Lerner e Loewe ter a atenção que merece.
    É em Paris em 1900, quando um homem rico pode escolher à vontade uma amante como prêmio desde que esteja disposta a pagar pela paixão. A jovem Gigi (Vanessa Hudgens) está sendo criada para se tornar um prêmio por sua carinhosa avó (Victoria Clark) e sua determinada tia-avó (Dee Hoty). A exuberante juventude de Gigi encanta Gaston (Corey Cott) um jovem entediado no processo de eliminar uma amante e procurar por uma substituta. Com o intervalo entre o primeiro e o segundo ato, Gigi “floreia como uma flor” e Gaston se apaixona por ela.

    Agora na nova versão mais politicamente correta da história adaptada por Heidi Thomas (Call the Midwife), Gigi lamenta sua falta de opções de trabalho, e o envelhecimento do astuto tio de Gaston, Honoré (Howard McGillin), não o deixa cantar o hino do show “Thank Heaven for Little Girls” – em troca, é cantado pela avó e tia-avó de Gigi. De fato, Honoré não parece se divertir – uma pena para aqueles de nós que lembram de Maurice Chevalier cintilando na versão do filme de 1958 ganhador do Oscar.

    Talento irá para fora dessa produção. Victoria Clark e Dee Hoty roubam o show a um grau que muitas vezes faz parecer o romance entre Gigi e Gaston um assunto secundário. Hudgens e Cott são justos em rosto e doces na voz, mas não podem competir com as performances poderosas dos antigos profissionais.Ainda, Gigi é uma festa para os olhos e para os ouvidos. O figurino (por Catherine Zuber) é suntuoso, os cenários (Derek McLane) são incríveis, e a iluminação (Natasha Katz) é mágica. O diretor Eric Schaeffer competentemente conduz essa joia antiga, e tendo Hudgens no elenco, a estrela de High School Musical, atrai audiências jovens. Assita antes que Gigi pegue seu chapéu e vá para a Broadway.

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    DC Metro Theater Arts – “Gigi” no The Kennedy Center

    O filme de 1958 ganhador do Oscar Gigi de Alan Jay Lerner e Frederick Loewe que posteriormente foi adaptado para o palco da Broadway mais de 40 anos atrás, estreou para uma temporada pré-Broadway no Eisenhower Theater at The John F. Kennedy Center for the Performing Arts, tendo sua abertura oficial no dia 29/01.

    Dirigido por Eric Schaeffer (Follies, Million Dollar Quartet) – em uma revitalizada, revisionada e modernizada adaptação pela britânica dramaturga e roteirista nomeada ao Emmy, Heidi Thomas (Call the Midwife, Cranford, Upstairs Downstairs) – a produção polida, tendo no elenco a estrela da série High School Musical, Vanessa Hudgens, está pronta para uma temporada na Broadway, começando no dia 19 de Março no Neal Simon Theatre.

    Baseado na novella Gigi por Colette e no filme comédia-romântica de 1958 de mesmo nome, Gigi (Vanessa Hudgens) é uma adolescente borbulhante de espírito livre vivendo em Paris na virada do Século XX sendo criada por sua tia Alicia (Dee Hoty) como uma cortesã consistente em sua tradição de família. Para Alicia, amor é uma arte, e uma realização obrigatória para assegurar o futuro social e econômico de Gigi. Por sorte, antes que ela esteja considerada pronto para sua estréia social, ela se encontra com o solteiro bon vivant Gaston Lachaille (Corey Cott), por quem ela progressivamente se fascina enquanto é transformada em uma encantadora jovem moça.

    Estabelecido em um magnífico, complicado palco com arquitetura exterior brilhando em ferro-treliça e interiores deslumbrantes e atraentes, a magnitude do projeto cênico esteticamente atraente de Derek McLane é surpreendente. Com uma Torre Eiffel a distância e uma escadaria em espiral que serve como um plano de fundo versátil, o palco resplandecente é continuamente abundante com uma variedade de brilho luxuriante do figurino da designer cinco vezes ganhadora do Tony Award, Catherine Zuber – vestidos glamourosos e chapéus lindamente enfeitados para os acessórios das senhores, gravata branca afiada e caudas para os cavaleiros, incluindo cartola. Mais tarde, no Ato Dois, as roupas formais de luxo são suplantados com guarda-sóis coloridos e maiôs casualmente-chique na praia.

    Sob uma equilibrada direção de Eric Schaeffer, o elenco repleto de estrelas brilha, empregando um estilo metódico melodramático, acentuado com uma dinâmica coreografia por Joshua Bergasse, especialmente no número de encerramento do Ato Um: “The Night They Invented Champagne.”
    A composição criativa de Bergasse é repleta com danças que vão do entusiasticamente-energético a mais suave e intimista. Notáveis números incluindo a “Abertura” e a animada cena no Ato Dois onde as guardiãs de Gigi, Mamita (Victoria Clark) e Alicia (Dee Hoty) inconscientemente provocam um grupo de advogados em “The Contract.”

    No todo, o conjunto de 29 membros executam um show impressionante. Hudgens, em sua estréia na Broadway, faz uma performance marcante, fisicamente e emocionalmente transformando Gigi de uma adolescente inocente de olhos brilhante em uma sofisticada jovem mulher. Apresentando alcance vocal qualificado, habilidade em atuar e dançar ao longo da produção, incluindo “The Parisians” no Ato Um e “The Letter” no Ato Dois, Hudgens provou que ela é, em fato, tripla ameaça no palco.
    Corey Cott, como Gaston, é convincente como o mais procurado da cidade depois do bacharel, exibindo confiança confortável com aprumo. A robusta voz de tenor de Cott é controlada, que é particularmente sublinhada na faixa-título de icônico, estrategicamente canta na terceira cena do Ato Dois enquanto Gaston explora suas emoções por Gigi.

    A ganhadora do Tony Award, Victoria Clark, representando Mamita como a avó protetora e zeladora de Gigi foi retumbante. Em adição ao seu talento fantástico de atuação, a voz de Clark foi sensacional – seu talento vocal foi verdadeiramente notável e incrivelmente agradável de ouvir, especialmente no Ato Um em “Thank Heaven” e seu tranquilizante solo, “Say a Prayer” na última metade do Ato Dois. Do mesmo modo, Dee Hoty foi fabulosa na posição da perspicaz e apaixonada Tia Alicia que foi devota a manter Gigi focada na tradição da família.

    Howar McGillin tem uma postura mais fechada e refinada como Honoré Lachaille, tio de Gaston. Contudo, ele se torna vivo em seus dois números musicais: “I Remember It Well” no Ato Um e “I’m Glad I’m Not Young Anymore” no Ato Dois.

    Corajoso, novo e revigorado, Gigi é um show charmoso e visualmente deslumbrante como champagne, bolhas e simuladores, fluxo efervescente com esplendor e elegância.

    Clique aqui para ler a matéria original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    30.01.2015
    Postado por VHBR
    REVIEW | DC Theatre Scene: “Uma poderosa produção de Gigi”

    Depois do “Variety.com” e “Haunte on the Hill”, foi a vez do “DC Theatre Scene” publicar sua review (crítica) ao musical protagonizado por Vanessa “Gigi”, que está em uma temporada pré-Broadway em cartaz no teatro Kennedy Center (em Washington D.C.).

    Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Vanessa Hudgens é um breve sopro de primavera em meio a esse inverno rigoroso como a espirituosa Gigi em uma nova produção da Broadway do musical de  Lerner e Loewe em andamento no Kennedy Center, sob a direção de Eric Schaeffer.

    Hudgens, uma aluna da série da Disney “High School Musical“, é um adorável feixe de energia, impertinência jovem e espírito despreocupado como Gigi, a relutante próxima da fila de uma dinastia de famosas cortesãs parisienses. Com base no romance de Colette de 1944,  Gigi retrata a heroína que se transforma de colegial à uma dama sofisticada e captura a atenção do solteiro mais cobiçado da sociedade, o rico e entediado Gaston (Corey Cott).

    Situado em 1900, a produção capta a beleza art nouveau de Paris com uma luz violeta arrebatadora (Natasha Katz fez o design de iluminação), uma criação de ferro com cortes que lembra a Torre Eiffel e outras estruturas de época, cortesia do designer cênico Derek McLane, e suntuosos, vestidos floridos e frisados em tons pastéis pela figurinista Catherine Zuber.

    É neste cenário pitoresco que a sociedade parisiense mistura flertes e fofocas. Gigi, sob os cuidados de sua avó calorosamente indulgente Mamita (a magnífica Victoria Clark), absorve todos os detalhes do que a sociedade está usando, fazendo, e namorando o seu interesse particular Gaston, sendo amigo da família e sua última amante, a super fina, adorável e astuta Liane (Steffanie Leigh).

     Após o casal terminar, grandiosamente e romanticamente, n’est pas ?, Gaston começa a passar mais tempo com Gigi e Mamita, convidando-as para um fim de semana à beira-mar. Onde Gigi vê apenas diversão inocente, sua tia Alicia (Dee Hoty, deliciosamente arrogante e muito dramática), uma lendária cortesã, vê oportunidade. Alicia trabalha em tempo duplo tentando transformar Gigi em uma mulher do mundo, e para obter Gaston para fazer a coisa certa, transformando Gigi em sua amante e ganhar grandes somas de dinheiro e imóveis para seus cuidados.
    Como Gigi nega-se a ser empurrada para a profissão mais antiga do mundo, quando ela anseia pelo moderno e novo – a paixão que ela divide com Gaston – é um dos encantos desta Gigi, que foi atualizada para uma sensibilidade mais contemporânea por Heidi Thomas.
    Porque Gigi precisaria de têmpera para o público de hoje está além de mim. Como são as aspirações de Alicia para Gigi diferentes da Mama Kardashian, que prepara suas meninas do berço para pendurar fora dos cotovelos de atletas famosos e celebridades?
    Por sorte, o resultado mantém-se uma sedutora orelha-sem-fim, com canções como “The Night They Invented Champagne,” “I Remember It Well,” “Gigi,” “I’m Glad I’m Not Young Anymore” e “Thank Heavens for Little Girls,”, que felizmente foi re-atribuída a Mamita e Alicia, ao invés de ser cantada pelo velho Honoré (Howard McGillin, amável, mas estranhamente contido), que mantém a vibe pervertido felizmente baixa.
    Outro fator assustador é que a faixa-etária foi alterada, com Gaston agora em seu 20 precoces e Mamita, Alicia e Honore são vibrantemente de meia-idade. A juventude de Gigi funciona, em sua maior parte. Cott tem os jeitos para interpretar um playboy arrojado, e o pouco de dança que ele faz mostra agilidade atlética, mas um certo je ne sais quoi está faltando. Ele parece essencialmente ‘americanamente’ robusto, mais para alimentado por milho do que por caviar.
    O mesmo vale para McGillin, que habilmente manipula os duetos com a formidável Clark como Mamita, mas como o incorrigível rabo de saia Honore, ele não tem a qualidade de safadeza necessária para o papel. E, tendo ele e Clark fazendo um dueto em “I’m Glad I’m Not Young Anymore” parece fora de lugar e de novo, claramente americano.
    Em meio aos cenários como o veludo vermelho e dourado da Maxim’s, você tem o elenco em Paris, mas em. Você não quer que as pessoas saiam andando por aí falando como Pepe Le Pew, mas por outro lado você não obtêm qualquer sentido da despreocupação, o velho mundo da sofisticação, a mistura de tédio e energia que tipifica a alta sociedade parisiense.

    Hudgens é uma delícia como Gigi e a produção é tão bonita quanto um retrato pastel de Renoir. Ainda sobre o conjunto, com exceção de Hoty e Clark, que encarnam o fascínio decoroso das mulheres da virada do século sua não é muito particularmente, encantadoramente parisiense sobre Gigi.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

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