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    13.04.2015
    Postado por VHBR

    O site Stage Buddy publicou sua review (crítica) ao musical “Gigi”, protagonizado por Vanessa na Broadway. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Graças aos céus por Heidi Thomas; seu livro revisado de Gigi deu ao conservador musical de Lerner e Loewe um empurrão muito necessário para o século 21, enquanto preserva o brilho que agradou tanto a geração passada. O livro de Thomas foi o foco da narrativa quando o musical se apresentou no Kennedy Center no começo de 2015, e novamente é o elemento mais valioso da história durante a estreia do espetáculo na Broadway, com ainda mais revisões pra fazer disso um ode ao poder feminino da maneira mais encantadora que a grande Broadway já viu. Em tempo, um lembrete de que feminismo e progresso andam de mãos dadas.

    O remake da Broadway deu às personagens femininas ainda mais autonomia, Gigi (Vanessa Hudgens) é uma charmosa ingênua e se transforma numa personagem ainda mais rica, que agora não só questiona Gaston (Corey Cott), o homem que a quer como amante, mas também questiona as mulheres na vida dela, que ajudam a perpetuar o antigo comportamento das mulheres; sua avó Mamita (Victoria Clark) e sua tia Alicia (Dee Hoty). A escrita de Thomas foi muito esperta em virar o jogo de volta pra essas personagens, em vez de culpá-las por não verem a injustiça do sistema no qual elas estão tentando encaixar Gigi, faz a audiência desenvolver simpatia por elas, já que as duas também são parte de um sistema que elas não entendem, mas não tiveram chance de não fazer parte.

    As mulheres de Gigi são sobreviventes de uma era em que as mulheres não tinham nenhuma formação acadêmica e eram vistas com menos valor se não tivessem um marido ou uma figura masculina que cuidasse delas. Nessa última versão, nós vemos mais interações entre Mamita e Alicia, e passamos a entender como as duas se tornaram tão diferentes; a primeira busca uma vida digna dando aulas de etiqueta, e a segunda – que foi abandonada e teve o coração partido quando tinha a idade de Gigi – escolheu viver uma vida chique e confortável, completamente independente da escravidão sentimental de um matrimônio. As duas mulheres conseguem alcançar a independência que buscavam, Mamita passa a ser confidente de seus jovens alunos homens, procurando influenciá-los para o melhor, e Alicia se torna uma brava defensora dos direitos da mulher, percebendo o quanto elas foram limitadas durante a Belle Epoque.

    As cenas entre Hudgens, Clark e Hoty dão vida ao espetáculo, nos fazem desejar ver apenas elas; não querendo diminuir o resto desse elenco maravilhoso, apenas ressaltar como as três foram extraordinárias. Especialmente Hudgens que amadurece debaixo de nossos olhos, indo de uma criança cantando e falando adoravelmente, pra lentamente mostrar uma liberdade cantando de uma maneira que não estava lá algumas musicas antes; e comprovando não só seu amadurecimento imbatível, mas também uma maneira perfeita de mostrar como Gigi estava sendo forçada a vestir uma máscara para viver a vida dela da melhor maneira possível.

    Se essa review está fazendo Gigi soar muito dramática, que fique claro que essa análise sociológica foi adicionada ao enredo com tanta delicadeza que ninguém percebe quão subversivas essas mudanças são, com tantos números musicais alegres e divertidos, como quando acordam de uma ressaca de champanhe. Essa saída da produção certamente deveria chamar a atenção de meninas pelo mundo que estão tentando descobrir seu lugar na vida, sem falar na música romântica em que as mulheres lutam pra dar às meninas um lugar pra pertencer a cada uma. Graças aos céus por todas elas!

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    12.04.2015
    Postado por VHBR

    Durante a noite de abertura de “Gigi”, o elenco concedeu inúmeras entrevistas a diversos veículos de comunicação. Em conversa com o Broadway World, Corey Cott, Victoria Clark, Dee Hoty e outros integrantes da peça, falaram sobre Vanessa e não pouparam elogios à ela.

    Confira abaixo o que cada um deles falou, traduzido exclusivamente por nossa equipe:

    Eric Schaeffer, diretor
    “Eu sou o maior fã dela, ela é fantástica. Uma coisa ótima sobre Vanessa é que ela não veio 100% nisso, foi tipo 300%. Ela ficou tão comprometida com isso e trabalhou muito duro. Tanto atuado quanto vocalmente, tipo, tudo. E ela nunca disse tipo “Vou fazer isso porque sou Vanessa Hudgens”, ela se dedicou de verdade. Ela é um ótimo membro do time, ela é ótima com todo o resto do elenco, não consigo fazer elogios suficientes a ela. Ela nunca fez a diva, é sempre fantástico tê-la por perto, ela tem uma ótima energia.”

    Heidi Thomas, roteirista
    “Vanessa é fantástica. Ela é a garota mais maravilhosa e profissional. Ela é tão dedicada, ela nunca está atrasada, ela nunca é grosseira, ela é sempre generosa, e ela trás um talento verdadeiro ao papel! Foi a parte mais encantadora de todo processo, ver alguém dançando, cantando e atuando com a constante perfeição que ela tem. É maravilhoso de ver, é muito gratificante. E eu me sinto incrivelmente honrada de ter uma pequena parte em trazer um talento assim para os palcos da Broadway.”

    Joshua Bergasse, coreógrafo
    “Que surpresa maravilhosa que ela [Vanessa] foi! Ela é tão talentosa, ela é uma ótima dançarina, ela dá personalidade à dança, e honestamente ela provavelmente é a pessoa mais fácil de se trabalhar, de todas as pessoas no planeta.”

    Corey Cott, ator e intérprete de Gaston Lachaille
    “Ela [Vanessa] é a melhor! Ela é tão fofa, e realmente valoriza isso tudo… A Broadway é algo novo pra ela, e ela se preocupa tanto com isso, é realmente contagiante, a energia dela, a maneira como anima todos nós nos bastidores, ela é uma líder muito boa. Eu não sabia muita coisa sobre ela além de High School Musical então quando começamos a trabalhar juntos eu não sabia como seria nossa química, mas nós encontramos essa sintonia muito divertida, nós temos uma relação de irmãos e amamos isso, estou tendo um ótimo momento com ela, ela é incrivel! Eu tenho a chance de me apaixonar todas as noites. Eu tenho uma esposa, e eu consigo pensar nela todos os dias no meu trabalho. Eu acho que isso é incrível, não é qualquer peça que você pode fazer isso. E toda noite eu posso me apaixonar pensando em minha esposa, e ainda faço isso com Vanessa Hudgens, isso é bem legal!”

    Dee Hoty, atriz e intérprete de Tia Alicia
    “Vanessa é excelente, ela é a pessoa ideal. Eu dou algumas aulas sobre como lidar com as saias do vestido, e eu falei pra Vanessa “se você está andando pra esquerda e você sabe que depois o próximo movimento é pra direita, gira os quadris primeiro para aquela coisa não ficar na sua frente” ela ficou tipo “o quêeeee” ou seja, uma pequena amostra da escola Dee Hoty sobre como usar suas roupas.”

    Victoria Clark, atriz e intérprete de Mamita Alvaréz
    “Eu realmente amo trabalhar com Corey e Vanessa, são os melhores parceiros de cena do mundo.”

    Howard McGillin, ator e intérprete de Honoré Lachaille
    “Eu nem precisei dar nenhum conselho a ela [Vanessa], ela é incrível! Ficamos todos surpresos com ela, ela tem um espírito maravilhoso e faz um trabalho fantástico. Ela trabalha muito duro e dá pra ver isso, porque ela é apenas brilhante.”

    Clique aqui para conferir o vídeo com todas as entrevistas completas do elenco.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Além disso, o ator Corey Cott, que interpreta o par romântico de Vanessa em “Gigi”, concedeu uma entrevista muito engraçada, onde contou diversos fatos sobre sua amizade com Hudgens, como por exemplo que ele adora fazer pegadinhas com ela, que sempre canta músicas e fala frases de “High School Musical” para ela, e que ele esteve na festa de Halloween ano passado na casa de V. Confira abaixo o vídeo!

    11.04.2015
    Postado por VHBR

    O site Entertainment Weekly divulgou sua review (crítica) ao musical protagonizado por Vanessa, “Gigi”. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Vanessa Hudgens, a famosa ingênua de High School Musical, escolheu o lugar perfeito para sua estreia na Broadway, interpretando a protagonista numa versão adaptada de Gigi, a mesma peça (mas, na época, não-musical) que alavancou a carreira de uma então desconhecida Audrey Hepburn, em 1951. Ambas adoravelmente desajeitadas, Hudgens compartilha as qualidades espirituosas de Hepburn (e um belo par de sobrancelhas), e é igualmente convincente na pele de uma menina brincalhona tirando sarro das suas lições de etiqueta, e depois, como uma jovem confiante que se recusa a deixar os outros tomarem conta de sua vida. A criação de Hudgens é absolutamente prazerosa – enérgica e divertida, em que seus olhos brilham, mesmo quando ela está rolando-os.

    Sua filmografia tem sido bem distinta, com umas obras medianas no meio de sucessos, como o conhecido quase infantil High School Musical e o banho de biquíni em uma banheira sangrenta, Spring Breakers. A hesitação por parte dos fãs da Broadway é válida – muitas estrelas da Disney tiveram uma carreira como cantoras, mas ninguém nunca teve expectativa que Lindsay Lohan ou Hilary Duff fizessem parte de um musical na Broadway. Mas esse medo se provou infundado: Sua experiência em musical quando criança foi mais que suficiente para um treinamento da coisa toda de verdade.

    Gigi é a história de uma jovem e destemida cortesã em treinamento em Paris do século passado, em que a amizade com o playboy rico Gaston Lachaille (Corey Cott) começa a se tornar algo mais na medida em que ela amadurece. Ao mesmo tempo, Gigi tem que lidar com sua avó super protetora Mamita (Victoria Clark), e a irmã de Mamita super preocupada com o status social, tia Alicia (uma hilária Dee Hoty) que tomam conta da vida da menina, enquanto o tio de Gaston, Honoré (Howard McGillin) faz o mesmo com ele.

    Graças a um novo livro adaptado por Heidi Thomas de Call the Midwife, essa versão modernizada de Gigi vem com um brilho extra. Ao invés de se sentir compassiva com os insultos de Gaston a seus novos modos (“Esse colar é ridículo! Você parece uma girafa de coleira.”) essa Gigi retruca a cada insulto (“A porta está bem ali. E não se esqueça seus chocolates. Eles não vão passar pela minha garganta.” Ela graceja), e então oferece a ele um tchauzinho que significa nada menos que um pé na bunda. Em cada momento que Hudgens não está no palco, você espera que ela volte logo – não só por seu talento em dramatizar, mas também porque seu lindo figurino feito por Catherine Zuber é de tirar o fôlego.

    Sua voz é suave, e se encaixa melhor nos clássicos brilhantes como “The Parisians” e “The Night They Invented Champagne” de Alan Jay Lerner e Frederick Loewe do que nos números de High School Musical, que não mostraram a extensão de seus dons vocais. Hudgens tem também uma química magnética com Gaston de Corey Cott, que tem igualmente um talento cômico. Um equívoco que os dois protagonistas tem, no entanto, é a distração inconsistente no sotaque, como se eles tivessem que dar ênfase nas consoantes, mas só lembrassem disso em algumas partes. Se a performance deles não fosse tão cativante, esses errinhos constrangedores seriam difíceis de perdoar.

    É igualmente divertido assistir os veteranos – Clark, Hoty e McGillin – que não tem nenhum vicio de linguagem, e todo o núcleo parisiense, que participa da festiva alta sociedade. Como um todo, Gigi foi uma surpresa maravilhosa, e Hudgens pode se sentir bem vinda de volta à Broadway durante os próximos anos que virão.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    11.04.2015
    Postado por VHBR

    Durante a after party da grande noite de abertura de “Gigi”, que aconteceu dia 8 de Abril no Tavern on the Green, Vanessa, o elenco e os convidados concederam diversas entrevistas a vários veículos de comunicação.

    Aos poucos essas entrevistas estão sendo divulgadas. Confira abaixo três delas, sendo uma do Broadway.com , outra do Broadway Style Guide e Pix11.com:

    Broadway.com: Primeiro, os convidados do evento concederam pequenas entrevistas falando da expectativa com a estreia, como por exemplo a atriz e amiga Carla Gugino (“Sucker Punch”), que disse estar muito orgulhosa de V. Após isso, o elenco de “Gigi” falou sobre a peça, e então Hudgens contou suas novas experiências no teatro. Confira!

    Broadway Style Guide: Em entrevista ao site de moda, os convidados, o elenco e Vanessa compartilharam detalhes de seu looks e do musical ao apresentador e ator Ryan Steele. Vanessa descreveu seu look como “jardim gótico e sexy”. Confira!

    Pix11.com: Vanessa falou sobre vários assuntos envolvendo a peça, sobre estar apaixonada pelo seu personagem, e realmente se sentir como a Gigi. Confira abaixo:

    Além disso, postamos anteriormente uma entrevista de Vanessa ao Broadway World, confira clicando aqui.

    Fiquem ligados, pois atualizaremos esse post com novas entrevistas em vídeo que forem divulgadas!

    11.04.2015
    Postado por VHBR

    O site NBC publicou sua review (crítica) ao musical “Gigi”, protagonizado por Vanessa. Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Gigi para a nova geração, estrelando Vanessa Hudgens

    Vanessa Hudgens trás vivacidade e energia para o remake do clássico musical Gigi – uma produção igualmente memorável para a rica contribuição da vencedora do Tony, Victoria Clark, como a avó da jovem destemida.

    Gigi acabou de estrear no Teatro Neil Simon, seguido de uma temporada no Kennedy Center no começo desse ano.

    Hudgens, que encontrou a fama em High School Musical, sucesso da Disney, estreia na Broadway na animada protagonista, que é criada pra seguir os passos da Mamita (Clark) e sua tia (Dee Hoty, de Footloose), ambas cortesãs auto suficientes na Belle Epoque de Paris.

    Entre elas há o requisitado interesse amoroso de Gigi (Corey Cott, de Newsies) e seu tio, cuja Mamita tem uma velha chama acesa (Howard McGillin, recordista da Broadway em Phantom). Em sua essência, Gigi é sobre dois jovens que descobrem que se amam e foram feitos um pro outro – depois que todos no palco e na audiência já saibam disso.

    “Gigi” nasceu de um romance escrito por Colette em 1944 e adaptado pela primeira vez em peça estrelada por Audrey Hepburn. O musical do cinema, com roteiro e música de Alan Jay Lerner e Frederick Loewe, ganharam Oscar de Melhor Filme uma década depois. Um musical da Broadway no começo dos anos 70 não deu muito certo.

    Essa versão, dirigida por Eric Schaeffer (Follies) vem com um livro adaptado por Heidi Thomas, de Call the Midwife da BBC, e é coreografado por Joshua Bergasse, que teve um trabalho notório em On the Town.
    Hudgens é efervescente como uma garota pode ser enquanto se transforma em mulher, abençoada (e pressionada) pela instrução das duas mulheres mais velhas, que sabem o tipo de problema que uma jovem menina pode se meter em Paris.

    Há, como você pode prever, um pouco de Eliza Doolittle na performance de Hudgens – ela faz esses gestos grandiosos enquanto aprende como pôr café ou sentar à mesa da maneira apropriada.

    Gaston Lachaille de Cott é o príncipe doce, um playboy, cansado de sua vida em Paris – tão entediado, de fato, que até o tio dele (McGillin) fala: “Você devia arrumar mais casos amorosos!” Cott tem uma voz incrível, notória tanto em solos quanto números de grupo como o encerramento do primeiro ato com “The Night They Invented Champagne”

    Ele e Hudgens são fofos juntos, e parecem compartilhar um ótimo vinculo no trabalho.

    Hudgens pode ter o poder de conquistar, mas Clark desenvolve uma performance que impacta até depois que as cortinas se fecham. Nós podemos ver que ela teve um caso com Honore Lachaille, de McGillin. A irmã de Mamita vê o romance como uma maneira de ter coisas materiais, mas Mamita claramente quer algo mais, não pra Gigi, mas pra ela mesma.

    Clark alcança todas as notas perfeitamente, particularmente nos duetos “I Remember It Well” e “Thank Heaven for Little Girls”, este último um dueto com tia Alicia de Hoty – alguém estava esperando que fosse um dueto entre duas mulheres? Clark interpreta Mamita com uma tenra tristeza que mantém você torcendo por ela.

    Hoty está deliciosamente zelando pelo advogado de Gaston e tendo certeza que sua sobrinha não o trocará por nada. É obvio que Alicia se importa com sua irmã e sua sobrinha, ela só é mais prática por natureza, pegando o que ela puder dos homens e usando isso pra manter sua independência.

    Como Honore Lachaille, McGillin faz um bom trabalho em ser ao mesmo tempo gente boa e metido. Sua introdução cria a atmosfera do musical, nos dando a ideia de que estamos passeando entre pessoas que gostam de relacionamentos longos, mas raramente se casam. Steffanie Leigh (Mary Poppins) tem umas ótimas cenas como Liane d’Exelmans, a namorada de Gaston.

    Gigi ainda conta com uma orquestra clássica, figurino lindo de Catherine Zuber e ótimos números musicais. É uma produção bem prazerosa.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    09.04.2015
    Postado por VHBR
    Vanessa concede entrevista ao Broadway World

    Durante a after party da grande noite de abertura de “Gigi”, que aconteceu ontem (8 de Abril)  no Tavern on the Green, Vanessa concedeu diversas entrevistas a vários veículos de comunicação.

    O BroadwayWorld.com divulgou sua entrevista com Hudgens, onde ela fala sobre ter chorado muito de emoção quando saiu do palco, a quantidade de flores em seu camarim, como é trabalhar com o elenco e muito mais!

    Confira o vídeo no player abaixo:

    Categorias: Broadway, Entrevistas, Eventos, Gigi, Notícias, Vídeos
    09.04.2015
    Postado por VHBR
    REVIEW | TheaterMania: “Graças aos céus por Vanessa Hudgens!”

    Com a noite de abertura de “Gigi” ontem, várias reviews (críticas) ao musical estão sendo divulgadas. O TheaterMania liberou a sua, elogiando muito a atuação de Vanessa e ao espetáculo.

    Confira a mesma traduzida exclusivamente por nossa equipe abaixo:

    Graças aos céus por Vanessa Hudgens! Quando a ingênua de High School musical desce a grande escada no começo do remake de Gigi de Lerner e Lowe por Eric Schaeffer no Teatro Neil Simon, você não consegue parar de sorrir. É o mesmo sorriso enorme que brota no seu rosto assistindo a encantadora Leslie Caron no filme de Vincente Minnelli. Nessa versão da Broadway, Vanessa Hudgens é um raio de sol rodeada de nada menos que estrelas.

    Mesmo ganhando o Oscar de Melhor Filme em 1959 e a Melhor Peça no Tony de 1974, não é uma obra na memória das pessoas, pode ser até mediana comparada com clássicos tipo My Fair Lady e Brigadoon. Mesmo assim, foi uma decisão bem vinda recriar uma versão musical pra essa produção, adaptando musicas e dando um pouco mais de presença à personagem do titulo. No entanto, apesar do toque especial de Heidi Thomas pra essa super produção, é difícil que Gigi se torne uma das queridinhas dos musicais da América.

    Thomas, criadora da série Call the Midwife, recoloca a protagonista no centro da trama, como era no romance original de Colette. A Gigi do filme de 1958 e do musical de 1973 era uma personagem secundária, uma adolescente criada pra ser cortesã pelo resto da vida, com uma porção de desejos sexuais de Honoré Lachaille (Maurice Chevalier no inesquecível filme, Howard McGillin atualmente) na despreocupada Belle Époque de Paris. A versão de 2015 ainda se passa em Paris de 1900, um lugar onde homens ricos buscam afeto de amantes, e Gigi está fadada a seguir esse caminho. Entretanto, nessa versão, ela foi escrita como uma jovem moderna florescendo, que busca independência e liberdade da mentalidade ultrapassada de sua família.

    Pra amenizar a história, Thomas aumentou a idade de Gigi de 15 para 18 anos e diminuiu uma década do interesse amoroso rico, entediante e galinha dela, Gaston (Corey Cott, no papel que Louis Jourdan interpretou no filme), tornando-o um relacionamento apropriado. Thomas também solucionou o problema da música mais famosa “Thank Heaven for Little Girls” – originalmente cantada por Chevalier enquanto ele observa as meninas brincando – entregando-a para ser cantada pela atenta avó de Gigi (vencedora do Tony, Victoria Clark) e a devota tia Alicia (Dee Hoty).

    Além disso, Thomas desenvolveu melhor os personagens principais: Deu a Gigi um lado mais independente (uma boa escolha); Gaston é um filantropo; Sua primeira mulher, Lianne d’Exelmans (Steffanie Leigh), agora é aspirante a cantora. E a história de amor secundária, entre Mamita e Honoré, está no ponto para trazer muitos sentimentos com “I Remember It Well”. Mesmo assim, o livro não leva todo o peso e a produção de Schaeffer pareceu sem propósito.

    Em sua estreia na Broadway, a vivaz Hudgens faz uma Gigi ideal, uma menina animada e enérgica com um talento cru e carisma de sobra. Seja dançando pelo palco proclamando o quanto ela não entende o amor durante “The Parisians” ou em sua melhor musica e melhor atuação, no momento em que percebe que ela prefere estar miserável com Gaston do que sem, Hudgens não é apenas convincente, é verdadeira. Não dá pra tirar os olhos dela.

    Cott não se sai tão bem como o protagonista, o cara que não se arrepende de nada. Se tivesse sido melhor dirigido talvez ele encontraria um jeito melhor de interpretar seu personagem sem graça, mas desse jeito, você nunca sabe se os sentimentos dele por Gigi são de irmãos ou de interesses romântico. Sua performance da música do titulo emociona, mas ele mostrou apenas uma faísca quando precisava estar incendiando.

    Vocalmente, é Clark que ganha a produção, impondo maravilhosamente seus nuances sopranos cuidadosos em músicas como “Say a Prayer” e servindo como uma experiente companheira para a agradável Dee Hoty. Pra terminar, ela também tem cria uma parceria afetiva com McGillin, e as cenas românticas deles são dignas de “awwn” – mesmo que o papel dele tenha sido tão diminuído do que era no filme que nem era necessário incluí-lo.

    Se algo do espetáculo pôde aumentar a magia, foram números como “The Night They Invented Champagne”, que conta com 16 dançarinos experientes jogando no ar bolhas das garrafas, e “I Never Want to Go Home Again”, que foca na protagonista correndo pelo palco. Como o seu trabalho de tirar o fôlego em On the Town anteriormente na temporada, a coreografia em ballet de Joshua Bergasse é o maior destaque.

    Similarmente, o trabalho da equipe de desenho também ficou no topo. O cenário de Derek McLane é um tributo adorável a Cidade das Luzes, com a réplica da Torre Eiffel centralizada em todas as cenas. O figurino resplandecente de Catherine Zuber, coloridos em tons pastéis, foram incrementados com o brilho cinematográfico de Natasha Katz; todos esses elementos combinados criaram uma ótima alusão a técnica de filmagem technicolor. Uma orquestra de 11 membros, sob a direção musical de Greg Jarret, lucidamente toca a orquestra vívida de August Eriksmoen pelo som cristalino desenhado por Kai Harada.

    Com tudo isso dito, Gigi é um pouco inconsistente, mesmo com o legado de Lerner e Loewe. A obra pertence a Hudgens e todos nós sabemos disso. A jovem atriz dá um empurrão de animação mais que necessário a uma obra que soube usar cada pedacinho disso.

    Clique aqui para conferir a review original.

    Tradução exclusiva do Vanessa Hudgens Brasil, se copiar não esqueça dos créditos!

    Categorias: Broadway, Gigi, Notícias, Review, Teatro
    09.04.2015
    Postado por VHBR
    “Gigi” tem sua noite de abertura na Broadway!

    Após a tradicional cerimônia Gypsy Robe nos bastidores, aconteceu ontem (8 de Abril) a tão aguardada noite de abertura do musical “Gigi” na Broadway, que contou com o espetáculo e uma festa de recepção após.

    Além de Vanessa e atores do elenco como Corey Cott, Victoria Clark, Dee Hoty, Steffanie Leigh e Howard McGillin, o evento contou com vários famosos como AnnaSophia Robb, Carla Gugino, Carly Rose Sonenclar, Kate Mulgrew, Lea Delaria e muitos outros.

    O espetáculo de abertura, como de costume, aconteceu no Neil Simon Theater (onde acontecerão todas as apresentações até 4 de Outubro). No final, Hudgensfoi muito aplaudida, surpreendida por um buquê de flores e se emocionou. Confira clicando em qualquer miniatura abaixo as fotos em nossa galeria:

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    Ainda foi divulgado um vídeo dos agradecimentos finais, no momento em que V desce as escadas e agradece ao público. Confira:

    Logo após o espetáculo, V e o elenco se trocaram e partiram para a festa, onde já estavam os convidados. O evento aconteceu no Tavern on the Green, em Nova York. No interior da festa, tinha um tapete vermelho onde o elenco posou para fotos, cabine de photobooth, um lugar para a imprensa fazer entrevistas e muito mais! Confira clicando em qualquer miniatura abaixo as fotos do tapete vermelho, e do interior da festa em nossa galeria:

    TAPETE VERMELHO

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    INTERIOR DA FESTA

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    No evento, Vanessa concedeu várias entrevistas, entre elas uma para o Theater Mania, que já foi divulgada. Confira abaixo:

    E mais: foram divulgadas fotos do momento em que Hudgens deixava o evento. Confira clicando em qualquer miniatura abaixo:

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    Fiquem ligados no VHBR, pois os informaremos com qualquer notícia que for divulgada!

    Categorias: Broadway, Eventos, Galeria, Gigi, Notícias, Teatro
    09.04.2015
    Postado por VHBR
    Vanessa participa da cerimônia “Gypsy Robe” nos bastidores de “Gigi”

    Uma hora antes da grande estreia de “Gigi”, Vanessa e o elenco do musical participaram ontem (8 de Abril) da tradicional cerimônia Gypsy Robe que homenageou a dançarina Cameron Adams, nos bastidores da peça no Neil Simon Theater.

    Para quem não sabe, a cerimônia Gypsy Robe é uma tradição dos musicais da Broadway em que mais ou menos uma hora antes do espetáculo de abertura eles homenageiam uma pessoa do elenco que se destacou durante o período de prévias. Eles fazem uma pequena cerimônia em que a última pessoa a ganhar o roupão o repassa para a homenageada do dia. Este roupão trás sorte ao show, então cada um do elenco cumprimenta a pessoa que o usa e depois ele é confeccionado com a última peça em que passou, e todas as pessoas do elenco assinam nele, até a próxima estrear.

    Adicionamos as fotos da carimônia em nossa galeria, confira clicando em qualquer miniatura abaixo:

    01 02 03 Miniatura

    Além disso, a dançarina Ashley Yeater compartilhou em suas redes sociais um vídeo do momento, confira abaixo:

    @cameronadamsnyc is our Gypsy Robe Winner @gigionbroadway She is a gorgeous and beyond talented gal!!! We are so lucky to rock the stage with her!!

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